Mateando e Pitando

Os Monarcas

Compositor: JOÃO ARGENIR DOS SANTOS / Mário Nene

De vez em quando, bate na ideia da gente
Uma vontade de reviver o passado
Vou pela estrada visitar algum vivente
Matar a saudade que há muito me tem judiado

Sorver um mate no rancho de um velho amigo
Botar em dia os assuntos do rincão
Falar de festa, baile xucro e cantoria
São essas coisas que me alegram o coração

Mateando e pitando na beira do fogo
Roncando uma gaita, ponteando um violão
O vento que sopra na quincha do rancho
Provoca arrepios trazendo inspiração

Mateando e pitando na beira do fogo
Roncando uma gaita, ponteando um violão
O vento que sopra na quincha do rancho
Provoca arrepios trazendo inspiração

De sul a norte, pelos caminhos que passo
Sou abençoado quando vou e quando venho
Ajojo o apreço quando recebo um abraço
Chegando ao rancho desses amigos que tenho

Essa cultura que hermana esses campeiros
Eternizando a convivência do gaúcho
Ser recebido num estilo galponeiro
Num velho rancho onde o chique é não ter luxo

Mateando e pitando na beira do fogo
Roncando uma gaita, ponteando um violão
O vento que sopra na quincha do rancho
Provoca arrepios trazendo inspiração

Mateando e pitando na beira do fogo
Roncando uma gaita, ponteando um violão
O vento que sopra na quincha do rancho
Provoca arrepios trazendo inspiração

Prepara o mate, companheiro, que logo tô dando oh! De casa aí

Mateando e pitando na beira do fogo
Roncando uma gaita, ponteando um violão
O vento que sopra na quincha do rancho
Provoca arrepios trazendo inspiração

Mateando e pitando na beira do fogo
Roncando uma gaita, ponteando um violão
O vento que sopra na quincha do rancho
Provoca arrepios trazendo inspiração

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital