Alma Apaixonada

Os Monarcas

Compositor: JOÃO ARGENIR DOS SANTOS / Varguinhas

Quando, às vezes, sinto uma saudade impertinente
Que faz a gente sofrer calado e nem chorar porque ultrapassou
Todos os limites que esta minh'alma apaixonada
Numa loucura desenfreada, chorei demais e meu pranto secou

O vento que vai, o vento que vem
Sempre traz lembranças de quem amei
O perfume dela, a saudade dela
Tudo que vivemos, não esquecerei

Coração que bate
Lábios que murmuram na tarde que cai
Quase posso ver ela junto a mim essa dor não sai
Quase posso ver ela junto a mim essa dor não sai

Resta cantar esse chamamé para esquecer o cheiro da flor
Que era minha vida, onde estás agora, meu grande amor?
Resta cantar esse chamamé para esquecer o cheiro da flor
Que era minha vida, onde estás agora, meu grande amor?

Quando a noite chega, a Lua cheia, o céu estrelado
Penso em nós dois, e olho a meu lado, há um vazio, o meu bem não está
Sou barco à deriva em noite escura, um mar agitado
Um cão sem dono, um violão quebrado, está faltando alguém para me consolar

O vento que vai, o vento que vem
Sempre traz lembranças de quem amei
O perfume dela, a saudade dela
Tudo que vivemos, não esquecerei

Coração que bate
Lábios que murmuram na tarde que cai
Quase posso ver ela junto a mim, essa dor não sai
Quase posso ver ela junto a mim, essa dor não sai

Resta cantar esse chamamé para esquecer o cheiro da flor
Que era minha vida, onde estás agora, meu grande amor?
Resta cantar esse chamamé para esquecer o cheiro da flor
Que era minha vida, onde estás agora, meu grande amor?

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